Numa daquelas esperas intermináveis no consultório do dentista, aproveito para me inspirar, devorando as revistas espalhadas na sala de espera. Numa delas, encontrei um artigo super interessante.
Maryse Vaillant, psicóloga e escritora francesa, desmistifica a questão do adultério.
Falando, no livro de sua autoria " Les Hommes, LÁmour, La Fidelité", diz que :
"Levei dez anos a estudar o assunto e concluí que os homens o fazem por uma questão de identidade - precisam dessa liberdade para não sufocarem. As mulheres não deveriam sofrer tanto por os parceiros as "enganarem". Pode ser também libertador para elas saber que o amor que eles lhes devotam não está aqui em causa."
Oh D. Maryse, peço imensa desculpa discordar consigo, mas homem que é homem é fiel à sua mulher. Por acaso já ouviu falar numa coisa essencial num casal, que é chamado o RESPEITO ???
É certo que há homens que não conseguem de todo ser fiéis, ( a esses, sei bem o que lhes fazia), e depois há outros que por livre arbítrio enveredam pela fidelidade.
Não há santos na terra, mas as "mulheres fazem o homem". Já dizia a minha avó, a minha mãe, a minha tia, a minha vizinha, etc . . .
Neste artigo, a Maryse, continua:
"Fui fazendo o registo dos comportamentos dos dois sexos. Recolhi vinte testemunhos masculinos e dez femininos, sobre o tema. Além destas confidências, tive também em conta memórias de experiências com homens que conheci."
Lá está, não é preciso dizer muito mais, "...tive também em conta memórias de experiências com homens que conheci."
Pobre coitada, Más experiências dão nisto!
O que é certo é que ainda tenta fazer dinheiro à conta delas . . .
Artigo retirado da revista Visão
Para quem quiser ler na íntegra, aqui fica o link:
1 comentário:
Mas hoje em dia, não é o género que define a fidelidade...digo eu!!
Gostei do post!
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