A grande maioria da classe trabalhadora, enfrenta no seu quotidiano, filas e filas de trânsito, semáforos que demoram uma eternidade, rotundas gigantescas, com gente que não percebe como é que funcionam, passadeiras e mais passadeiras em que aparece sempre alguém quando estamos prestes a arrancar. Estes são alguns exemplos dos trabalhadores citadinos.
Agora imaginem: vão numa estrada secundária, algures entre Rego de Água e Cabeço Verde (freguesia de Alhos Vedros) e são obrigados a parar, não por um "géninho", mas por um pastor que anseia pela primeira refeição do seu querido rebanho de ovelhas, no campo verdejante para lá daquela estrada.
Isto é o que se passa comigo ... trabalhar em Lisboa? Não, Muito Obrigada!
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